Sorvete: paixão nacional na Argentina
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Perguntar para um morador qual o melhor sorvete de Buenos Aires é puxar
briga! Esse...
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sexta-feira, 31 de julho de 2009
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Resultado dos porquês
Segundo os votantes na enquete sobre os porquês das milongas vazias, aí vai o resultado:
1) Não ter com quem dançar - 61%
2) Os preços da entrada - 29%
3) A falta de simpatia dos frequentadores - 26%
4) Intervalos infinitos -23%
5) A música não ser do gosto - 20%
6) A falta de simpatia da(o) anfitriã(o) - 20%
7) Ver sempre as mesmas caras - 17%
8) Preguiça de sair de casa - 11%
9) Salão ruim para dançar - 11%
10) O local ser longe - 8%
11) Os comes e os bebes - 8%
12) Outros - 8%
Como podemos perceber, o fato de não ter com quem dançar ganhou disparado. Agora falta fazermos uma pesquisa para descobrirmos os porquês de não haver com quem dançar. Pra mim, essa investigação está começando a ficar interessante...
E dentre os 'outros motivos', houve um milongueiro do Rio que reclamou que nas milongas tocam muitas músicas que não estão relacionadas com o tango, como samba, bolero, forró... segundo ele, numa milonga deve-se tocar apenas tango, vals e milonga.
...
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Tango na Vitrine - Prática no Rio
No dia 15 de agosto, uma nova prática de tango será inaugurada no local que eu mais amei fazer baile: o Centro Cultural Carioca (beijo para Isnard, Serginho e toda galera de lá)
A prática tem organização de Carlos Molina e da professora argentina Gimena Mello (que conheci nas aulas de balé de Dona Míriam Guimarães - ô mundo pequeno!)
Fico muito feliz que esse lindo espaço esteja sendo utilizado de novo pelo tango. Vida longa a Tango na Vitrine!
Serviço:
Inauguração dia 15/08
realização todo terceiro sábado do mês
das 18h às 19h - aula com Gimena Mello
das 19h às 22h - prática (musicalização de Gimena Mello)
preço: R$ 10,oo (tem local pra estacionar em frente)
Centro Cultural Carioca
Rua do Teatro, 37 - Pça. Tiradentes (ao lado do teatro João Caetano) - Rio de Janeiro
tel.: (21) 2502-8031 / (21) 9149-1779
www.centroculturalcarioca.com.br
.:.:.:.:.:.:.:.:.:.
A prática tem organização de Carlos Molina e da professora argentina Gimena Mello (que conheci nas aulas de balé de Dona Míriam Guimarães - ô mundo pequeno!)
Fico muito feliz que esse lindo espaço esteja sendo utilizado de novo pelo tango. Vida longa a Tango na Vitrine!
Serviço:
Inauguração dia 15/08
realização todo terceiro sábado do mês
das 18h às 19h - aula com Gimena Mello
das 19h às 22h - prática (musicalização de Gimena Mello)
preço: R$ 10,oo (tem local pra estacionar em frente)
Centro Cultural Carioca
Rua do Teatro, 37 - Pça. Tiradentes (ao lado do teatro João Caetano) - Rio de Janeiro
tel.: (21) 2502-8031 / (21) 9149-1779
www.centroculturalcarioca.com.br
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terça-feira, 14 de julho de 2009
Balada para um loco (letra)
Música: Astor Piazzolla
Letra: Horacio Ferrer
(Recitado)
Salgo de casa por Arenales, lo de siempre en la calle y en mi...
Cuándo, de repente, detras de un árbol, se aparece el.
Mezcla rara de penultimo linyeray de primer polizonte en el viaje a Venus.
Medio melón en la cabeza,
las rayas de la camisa pintadas en la piel,
dos medias suelas clavadas en los pies
y una banderita de taxi libre levantada en cada mano.
Parece que solo yo lo veo,
Porque él pasa entre la gente y los maniquíes le guiñan,
los semáforos le dan tres luces celestes
y las naranjas del frutero de la esquinale tiran azahares.
Y así, medio bailando y medio volando,
se saca el melón, me saluda,
me regalo una banderita y me dice:
No ves que va la luna rodando por Callao,
que un corso de astronautas y niños, con un vals,
me baila alrededor... ¡Bailá! ¡Vení! ¡Volá!
Yo miro a Buenos Aires del nido de un gorrión
y a vos te vi tan triste... ¡Vení! ¡Volá! ¡Sentí!...
el loco berretín que tengo para vos.
Cuando anochezca en tu porteña soledad,
por la ribera de tu sábana vendré
con un poema y un trombóna desvelarte el corazón.
¡Loco! ¡Loco! ¡Loco!
sobre el abismo de tu escote hasta sentir
que enloquecí tu corazón de libertad...
¡Ya vas a ver!
a andar en su ilusión super-sport
Y vamos a correr por las cornisas
¡con una golondrina en el motor!
los locos que inventaron el Amor,
y un ángel y un soldado y una niña
nos dan un valsecito bailador.
Y loco, pero tuyo, ¡qué sé yo!:
provoca campanarios con su risa,
y al fin, me mira, y canta a media voz:
Trepate a esta ternura de locos que hay en mí,
ponete esta peluca de alondras, ¡y volá!
¡Volá conmigo ya! ¡Vení, volá, vení!
Abrite los amores que vamos a intentar
la mágica locura total de revivir...
¡Vení, volá, vení! ¡Trai-lai-la-larará!
Loca el y loca yo...
¡Locos! ¡Locos! ¡Locos!
Letra: Horacio Ferrer
(Recitado)
/
Las tardecitas de Buenos Aires tienen ese que se yo, viste?Salgo de casa por Arenales, lo de siempre en la calle y en mi...
Cuándo, de repente, detras de un árbol, se aparece el.
Mezcla rara de penultimo linyeray de primer polizonte en el viaje a Venus.
Medio melón en la cabeza,
las rayas de la camisa pintadas en la piel,
dos medias suelas clavadas en los pies
y una banderita de taxi libre levantada en cada mano.
Parece que solo yo lo veo,
Porque él pasa entre la gente y los maniquíes le guiñan,
los semáforos le dan tres luces celestes
y las naranjas del frutero de la esquinale tiran azahares.
Y así, medio bailando y medio volando,
se saca el melón, me saluda,
me regalo una banderita y me dice:
/
(Cantado)/
Ya sé que estoy piantao, piantao, piantao...No ves que va la luna rodando por Callao,
que un corso de astronautas y niños, con un vals,
me baila alrededor... ¡Bailá! ¡Vení! ¡Volá!
/
Ya sé que estoy piantao, piantao, piantao...Yo miro a Buenos Aires del nido de un gorrión
y a vos te vi tan triste... ¡Vení! ¡Volá! ¡Sentí!...
el loco berretín que tengo para vos.
/
¡Loco! ¡Loco! ¡Loco!Cuando anochezca en tu porteña soledad,
por la ribera de tu sábana vendré
con un poema y un trombóna desvelarte el corazón.
¡Loco! ¡Loco! ¡Loco!
/
Como un acróbata demente saltaré,sobre el abismo de tu escote hasta sentir
que enloquecí tu corazón de libertad...
¡Ya vas a ver!
/
(Recitado)/
Y asi diziendo, el loco me convidaa andar en su ilusión super-sport
Y vamos a correr por las cornisas
¡con una golondrina en el motor!
/
De Vieytes nos aplauden: "¡Viva! ¡Viva!",los locos que inventaron el Amor,
y un ángel y un soldado y una niña
nos dan un valsecito bailador.
/
Nos sale a saludar la gente linda...Y loco, pero tuyo, ¡qué sé yo!:
provoca campanarios con su risa,
y al fin, me mira, y canta a media voz:
/
(Cantado)/
Quereme así, piantao, piantao, piantao...Trepate a esta ternura de locos que hay en mí,
ponete esta peluca de alondras, ¡y volá!
¡Volá conmigo ya! ¡Vení, volá, vení!
/
Quereme así, piantao, piantao, piantao...Abrite los amores que vamos a intentar
la mágica locura total de revivir...
¡Vení, volá, vení! ¡Trai-lai-la-larará!
/
(Gritado)/
¡Viva! ¡Viva! ¡Viva!Loca el y loca yo...
¡Locos! ¡Locos! ¡Locos!
¡Loca el y loca yo!
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.:.:.:.:.:.:.:.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Tango canción: Carlos Gardel
Para sair um pouco do assunto milongas vazias, nada melhor que levantar o astral com aquelas coisas que, em lugar de nos afastar, nos levou até o tango. Gardel é, sem dúvida, um ícone desses bons motivos.
Sendo assim, nos deliciemos com sua música e sua voz que mesmo com a tecnologia pífia da época, ainda guarda em si o encantamento inicial do tango, quando este nem contava ainda com o auxílio luxuoso do bandoneón.
Neste vídeo 'el Zorzal de Abasto' canta "Mano a mano" de Gardel, José Razzano e Celedônio Flores.
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quarta-feira, 1 de julho de 2009
Ainda sobre milongas vazias
Sobre as milongas vazias mencionadas no post anterior, muita gente se manifestou. Na sua maioria, mulheres.
Algumas pessoas comentaram aqui mesmo, outras por e-mail, outras tantas pessoalmente.
A reclamação mais recorrente é de que falta homem para dançar. Para dançar com as mulheres que não alugam cavalheiros, que fique claro.
Uma delas sugeriu que cada baile tivesse seus próprios cavalheiros justamente para essas damas que tomam chá-de-cadeira. E não são mulheres feias, nem acabadas e ainda por cima dançam bem, mas... por que não são tiradas então?
Eu mesma já tomei esse chazinho de gosto amargo, só que tenho sorte de sempre ter algum amigo por perto ou a cara-de-pau para tirar algum cavalheiro que eu tenha vontade de dançar.
Certa vez um deles me perguntou, quando tive a ousadia de 'sacá-lo': "Posso recusar?". Chega a ser engraçado, porque todos sabemos que se é uma mulher que faz essa pergunta... coitada.
De qualquer forma, ainda houve outras opiniões, inclusive a de que tem gente que não vai a milonga de quem não é simpático e não vem conversar à sua mesa.
A princípio prefiro não me manifestar sobre nenhuma das opiniões, até porque achei esse debate tão importante e frutífero, que vou colocar aqui uma enquete, para que possamos, de alguma forma, recuperar o gosto em todos os tangueiros de voltar às milongas, que para os organizadores não dá dinheiro, mas que nem por isso (e até talvez por causa disso), deixa de fazê-las com empenho e carinho.
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